Fez ontem um ano que publicamos uma anedota sobre a praga que é um canavial.
A zona onde construíram o 'Muro' da Vergonha é um local fértil em nascentes e as canas que por ali nasciam eram uma autêntica praga. Quando atingiam uma altura razoável transformavam a zona numa casa de banho improvisada, que ajudou os muitos estrangeiros 'aflitos' que aguardavam pela abertura do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras a funcionar numas instalações provisórias a poucos metros deste local, razão pela qual pedíamos com regularidade que as mesmas fossem cortadas, pedidos sempre satisfeitos pelos serviços da Junta de Freguesia de S.Sebastião.
A força das canas era tão grande que nem mesmo as escavações para os alicerces das obras as impediram de crescer, durante as cerca de 6 semanas que a obra esteve parada enquanto a nossa 2ª Providencia Cautelar esteve a ser apreciada pelo Tribunal Fiscal e Administrativo de Almada.
A zona onde construíram o 'Muro' da Vergonha é um local fértil em nascentes e as canas que por ali nasciam eram uma autêntica praga. Quando atingiam uma altura razoável transformavam a zona numa casa de banho improvisada, que ajudou os muitos estrangeiros 'aflitos' que aguardavam pela abertura do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras a funcionar numas instalações provisórias a poucos metros deste local, razão pela qual pedíamos com regularidade que as mesmas fossem cortadas, pedidos sempre satisfeitos pelos serviços da Junta de Freguesia de S.Sebastião.
A força das canas era tão grande que nem mesmo as escavações para os alicerces das obras as impediram de crescer, durante as cerca de 6 semanas que a obra esteve parada enquanto a nossa 2ª Providencia Cautelar esteve a ser apreciada pelo Tribunal Fiscal e Administrativo de Almada.
Como a exposição solar também é boa, e em jeito de anedota, achamos que podiam conjugar estes dois factores e criar o primeiro edifício mundial, autónomo a nível de água e electricidade.
Não aproveitaram esta ideia na totalidade, já que atrofiaram as nascentes com as MUITAS dezenas de estacas que por ali enterraram para conseguirem contornar os problemas da instabilidade dos terrenos, mas a exposição solar foi aproveitada para o aquecimento de agua.
Só é pena que os 'brilhantes' projectistas que nunca visitaram o local, não tenham pensado nisso mais cedo e agora os futuros (se os houver!) moradores tenham de se desenrascar (bem à portuguesa) para conseguirem colocar alguma prateleira nas despensas, praticamente ocupadas com um 'monstruoso' termoacumulador.
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