Não desconfiei de nada quando ontem recebi um SMS que me convidava para um passeio no Rio Sado a bordo da embarcação "Costa Azul".
Teria de comparecer na Doca das Fontainhas antes do meio-dia para embarcar para o referido passeio. Nada mais dizia.
Eu, mesmo passando horas e horas a andar no Rio Sado, nunca me canso de apreciar esta Baia que faz parte das mais belas do mundo, e lá compareci no local faltavam escassos minutos para o meio-dia.
Estava muito pouca gente presente e como não conhecia ninguém fiquei por perto a observar.
Cerca das 12:15 começaram a chegar pessoas e num instante o "Costa Azul" ficou composto. Agora já conhecia algumas caras, onde se destacava a nossa Presidente da Câmara, Maria das Dores Meira.
Era certamente algo importante, que justificava a presença de tão ilustre comitiva.
Segundo apurei rapidamente, esta embarcação iria acompanhar a Travessia do Sado integrado na 6ª edição dos Jogos do Sado.
Saímos da Doca das Fontainhas poucos minutos antes das 12:30 e dirigimo-nos para junto da Marina de Tróia onde os cerca de 150 nadadores federados se preparavam para mais uma prova integrada no VIII Circuito Nacional de Águas Abertas.
Teria de comparecer na Doca das Fontainhas antes do meio-dia para embarcar para o referido passeio. Nada mais dizia.
Eu, mesmo passando horas e horas a andar no Rio Sado, nunca me canso de apreciar esta Baia que faz parte das mais belas do mundo, e lá compareci no local faltavam escassos minutos para o meio-dia.
Estava muito pouca gente presente e como não conhecia ninguém fiquei por perto a observar.
Cerca das 12:15 começaram a chegar pessoas e num instante o "Costa Azul" ficou composto. Agora já conhecia algumas caras, onde se destacava a nossa Presidente da Câmara, Maria das Dores Meira.
Era certamente algo importante, que justificava a presença de tão ilustre comitiva.
Segundo apurei rapidamente, esta embarcação iria acompanhar a Travessia do Sado integrado na 6ª edição dos Jogos do Sado.
Saímos da Doca das Fontainhas poucos minutos antes das 12:30 e dirigimo-nos para junto da Marina de Tróia onde os cerca de 150 nadadores federados se preparavam para mais uma prova integrada no VIII Circuito Nacional de Águas Abertas.
Às 13:00 deu-se a partida e lá foram estes "heróis" a nadar até ao parque Urbano de Albarquel.
Por questões da segurança dos nadadores vimos ao longe a chegada dos primeiros. Como curiosidade refere-se que a prova foi ganha sem surpresas por Arseniy Lavrentyev, atleta do Sport Algés e Dafundo com o tempo de 28 minutos e 17,06 segundos.
Depois de regressarmos à Doca das Fontainhas, seguimos de autocarro para o Parque Urbano de Albarquel onde se serviu uma refeição volante aos nadadores, acompanhantes, organização e VIP´s.
Só comi um bifinho com cogumelos, já que me tinha empanturrado de rissóis, bolinhos de bacalhau e empadas a bordo do "Costa Azul" bem regados com Moscatel de Setúbal.
Quando cheguei a casa ainda estava um pouco zonzo e julguei que o apito contínuo que ouvia ao longe era efeito do Moscatel. Só hoje é que descobri que afinal não estava tão bêbado como pensava quando vi a origem dos apitos contínuos - duas retroescavadoras paradas na parte sul do Bloco 1.
Afinal, mesmo sendo sábado e não ser normal andar com camiões de terra de um lado para o outro (vá lá que se lembraram de pôr alguém com uma mangueira de agua a molhar a terra que ia sendo descarregada, para não fabricar ali uma nuvem de pó durante horas), aproveitaram a ausência de quase todos moradores que foram assistir em peso à Travessia do Sado, para aterrarem o canto SW do Bloco 1 onde já se pode ver na foto abaixo, o que poderão vir a ser os acessos à Avenida Belo Horizonte em escadaria. Pelos vistos alteraram o projecto original que contemplava um sistema complexo de escadarias, com acesso aos blocos 1 e 2 através dos dois pisos de caves. Nunca percebi bem como aquilo iria funcionar, ficando na altura convencido que se tratava de um projecto antigo adaptado para este 'buraco'.
Depois de regressarmos à Doca das Fontainhas, seguimos de autocarro para o Parque Urbano de Albarquel onde se serviu uma refeição volante aos nadadores, acompanhantes, organização e VIP´s.
Só comi um bifinho com cogumelos, já que me tinha empanturrado de rissóis, bolinhos de bacalhau e empadas a bordo do "Costa Azul" bem regados com Moscatel de Setúbal.
Quando cheguei a casa ainda estava um pouco zonzo e julguei que o apito contínuo que ouvia ao longe era efeito do Moscatel. Só hoje é que descobri que afinal não estava tão bêbado como pensava quando vi a origem dos apitos contínuos - duas retroescavadoras paradas na parte sul do Bloco 1.
Afinal, mesmo sendo sábado e não ser normal andar com camiões de terra de um lado para o outro (vá lá que se lembraram de pôr alguém com uma mangueira de agua a molhar a terra que ia sendo descarregada, para não fabricar ali uma nuvem de pó durante horas), aproveitaram a ausência de quase todos moradores que foram assistir em peso à Travessia do Sado, para aterrarem o canto SW do Bloco 1 onde já se pode ver na foto abaixo, o que poderão vir a ser os acessos à Avenida Belo Horizonte em escadaria. Pelos vistos alteraram o projecto original que contemplava um sistema complexo de escadarias, com acesso aos blocos 1 e 2 através dos dois pisos de caves. Nunca percebi bem como aquilo iria funcionar, ficando na altura convencido que se tratava de um projecto antigo adaptado para este 'buraco'.
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