Engenheiros portugueses fazem estágio na Fonte do Lavra.
Depois de intensas negociações com a Câmara Municipal de Setúbal foi possível criar na Fonte do Lavra um local de excelência onde engenheiros portugueses ao serviço da Sociedade de Construções H.Hagen pudessem dar largas a todo o conhecimento entretanto adquirido.
Uma zona de baldio e canavial, que servia só para acumular lixo trazido pelo vento e para os melhores amigos do homem fazerem as suas necessidades, foi o local escolhido para tal estágio.Optaram por desenvolver um projecto em forma de galheteiro em que a torre de habitação central tem somente 7 pisos. Poderiam construir mais pisos, já que esta zona é considerada “Terra de Ninguém”, por não ser aplicado o PDM. Contudo foi acordado que 7 seriam os pisos necessários para que o estágio fosse considerado um sucesso. Na eventualidade de não se conseguir vender nenhum dos apartamentos, lojas e garagens ou o mesmo vir até a ser demolido por ordem do tribunal (um grupo de moradores não gostaram da vizinhança e resolveram por uma acção judicial contra tal projecto), o prejuízo não seria relevante.
No final do estágio irão seguir para a Arábia Saudita segundo noticia vindo a público no Jornal Económico:
Depois de intensas negociações com a Câmara Municipal de Setúbal foi possível criar na Fonte do Lavra um local de excelência onde engenheiros portugueses ao serviço da Sociedade de Construções H.Hagen pudessem dar largas a todo o conhecimento entretanto adquirido.
Uma zona de baldio e canavial, que servia só para acumular lixo trazido pelo vento e para os melhores amigos do homem fazerem as suas necessidades, foi o local escolhido para tal estágio.Optaram por desenvolver um projecto em forma de galheteiro em que a torre de habitação central tem somente 7 pisos. Poderiam construir mais pisos, já que esta zona é considerada “Terra de Ninguém”, por não ser aplicado o PDM. Contudo foi acordado que 7 seriam os pisos necessários para que o estágio fosse considerado um sucesso. Na eventualidade de não se conseguir vender nenhum dos apartamentos, lojas e garagens ou o mesmo vir até a ser demolido por ordem do tribunal (um grupo de moradores não gostaram da vizinhança e resolveram por uma acção judicial contra tal projecto), o prejuízo não seria relevante.
No final do estágio irão seguir para a Arábia Saudita segundo noticia vindo a público no Jornal Económico:
Construtora portuguesa
Hagen leva engenheiros portugueses para construir torres na Arábia Saudita
Construtora portuguesa estabeleceu parceria com grupo árabe. Projectos de 68 milhões de euros incluem habitação e escritórios. Hagen também está a construir habitação social na Líbia.
Duas torres de escritórios, uma de habitação e um hotel são os primeiros projectos que o grupo Hagen – empresa de capitais portugueses em tempos detida pela francesa Vinci – vai construir na Arábia Saudita, na cidade de Jeddah.
In - - http://diarioeconomico.sapo.ptQuase no final do estágio fica aqui uma pequena amostra da graciosidade deste projecto.
2 comentários:
ho amigo, cuidadinho com o que diz, já começa a atingir pessoas o que não me parece muito correcto da sua parte
veja se se acalma
Sr. Anónimo:
O artigo faz parte de uma triologia, que foi idealizada em 16 de Maio e escrita em principios de Junho.
A ultima foto do artigo é que foi tirada no passado fim de semana.
Hoje ao final do dia é publicada a ultima parte da referida triologia.
Não deixe contudo de visitar o blog na quinta-feira depois do jantar. Há certamente motivos para isso.
Não sei se já reparou, mas tirando casos pontuais, os artigos são idealizados e escritos com alguma antecedencia (neste caso levou meses) e são publicados com numa sequencia que é defenída por mim, seguindo um agendamento previsto ajustado conforme a oportunidade ou algum evento em concreto.
Leitura auxiliar recomendada e por esta ordem:
Nós
A receita
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