domingo, 30 de novembro de 2008

Foto da semana 48

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O outro "Muro"

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Grupo H. Hagen vai ser comprado por ex-quadro da Somague - Rui Dias Lopes, ex-administrador da Somague, comprou a totalidade do capital do grupo H. Hagen. Financiada pelo BCP e pelo Banif, a operação, cujo montante não foi divulgado, deverá rondar os 70 milhões de euros, noticia o semanário Expresso deste sábado.O contrato-promessa de compra e venda assinado, na sexta-feira, entre a família Osório de Castro e uma sociedade detida por Dias Lopes põe fim a várias propostas de compra da empresa.«Até ao final do ano, há uma forte possibilidade do contrato se tornar definitivo», diz Dias Lopes, no que é corroborado por Filipe Osório de Castro, o até agora presidente do conselho de administração.Fora do contrato ficam alguns activos, como a sede do grupo, um edifício contíguo e o estaleiro localizado no Tagus Park, que permanecem nas mãos da família, detalha ainda o jornal.Aos 56 anos, Dias Lopes recomeça assim por conta própria num sector onde trabalha desde meados dos anos 70. Primeiro na MSF, na obra de Castelo de Bode, depois da Soconstrói e na Somague, com o pelouro comercial, entre outras empresas.Segundo diz o jornal semanário, «estratégia, solidez financeira» e a presença na concessões (participação média de 40% nas auto-estradas controladas pela Mota-Engil) ditam compra da construtora por Dias Lopes.A H. Hagen obteve quase 11 milhões de lucros em 2006, com um volume de negócios de 70,3 milhões de euros e um ebitda a rondar 14,4 milhões, segundo indica ainda o jornal.
OPCA, Edifer e H.Hagen juntas em obra de 150 milhões de euros - A OPCA, em consórcio com a Edifer e a H.Hagen, venceu a empreitada de construção do Vila Verde Resort, um empreendimento turístico-residencial situado em Santa Maria, na ilha do Sal, Cabo Verde.Promovido pela Tecnicil, o maior promotor imobiliário de Cabo Verde, o Vila Verde Resort, que representa um investimento total de 150 milhões de euros, é também o maior empreendimento turístico-imobiliário que está a ser construído naquele país. Inspirado numa arquitectura colonial, que comporta um misto de traço português, brasileiro e cabo-verdiano, o Vila Verde Resort terá uma área total de 450.000 m2, dos quais 179.623 m2 serão para construção.O empreendimento terá 4000 camas, distribuídas em diferentes tipos de edifícios: um hotel de quatro estrelas; edifícios de habitação e comércio com tipologias entre o T1 e o T3, totalizando 940 fogos; moradias em banda, que ocuparão 194 lotes com tipologias entre o T1 e o T4; e lotes para moradias unifamiliares, num total de 88, também com tipologias entre o T1 e o T4.Segundo o administrador da Tecnicil, Jorge Benchimol Duarte, "as preocupações ambientais constituirão uma das características mais marcantes do empreendimento", tendo o projecto uma forte componente ambiental, com 290.000 m2 de espaços verdes. A arquitectura do empreendimento tem a assinatura de Nuno Leónidas.Numa primeira fase, o consórcio que a OPCA integra é responsável pela execução das estruturas e alvenarias de cerca de 400 fogos e 100 moradias, num total de 100.000 m2, com um prazo de execução de 11 meses.
H. Hagen ergue edifícios no Aeroporto da Portela - O consórcio formado pela Sociedade de Construções H. Hagen e pela A. Mesquita venceu o concurso público, no valor de 21 milhões de euros, para a construção dos edifícios 122-123 no Aeroporto da Portela. Os referidos edifícios englobam uma área de implantação com cerca de 9.000 m2 e uma de construção com 47.000 m2. Localizam-se entre os imóveis designados por 120-121 e 124-125 e serão limitados pela Avenida Craveiro Lopes (2ª Circular) e pela Rua C do Aeroporto de Lisboa. Ambos os edifícios, com três pisos cada e estacionamentos comuns, destinam-se a escritórios e comércio, cujos espaços serão arrendados depois de construídos.
Remodelar estação da Trafaria - Entretanto, a Sociedade de Construções H. Hagen ganhou a empreitada de remodelação do edifício da estação fluvial da Trafaria, avaliada em 650 mil euros.A obra, adjudicada pela Transtejo, inclui trabalhos de remodelação de vigas, lajes e pilares na zona poente e da platibanda da cobertura na zona central, a reparação das estruturas em betão armado com armaduras à vista, o fabrico e aplicação de novo coroamento do muro cortina e o seu alteamento, a montagem da cobertura do passadiço ao portão metálico de embarque, acabamentos e instalações especiais.Da empreitada fazem parte ainda a construção de roços em alvenarias interiores e exteriores, a limpeza e picagem de todas as áreas que se encontrem com níveis avançados de degradação, tais como rebocos e pinturas e algumas zonas de betão, e a criação de uma bilheteira provisória de acesso ao cais. A estação fluvial da Trafaria está implantada paralelamente à linha de água do rio Tejo, por onde se faz o acesso às plataformas de embarque, através de um passadiço perpendicular à geometria do edifício.
Construção
Dias Lopes compra Grupo H. Hagen - Estratégia, solidez financeira, concessões ditam compra da construtora por Dias Lopes, ex-quadro Somague - Rui Dias Lopes, ex-administrador da Somague, comprou a totalidade do capital do grupo H. Hagen. Financiada pelo BCP e pelo Banif, a operação, cujo montante não foi divulgado, deverá rondar os 70 milhões de euros.O contrato-promessa de compra e venda assinado, na sexta-feira, entre a família Osório de Castro e uma sociedade detida por Dias Lopes põe fim a várias propostas de compra da empresa. “Até ao final do ano, há uma forte possibilidade do contrato se tornar definitivo”, diz Dias Lopes, no que é corroborado por Filipe Osório de Castro, o até agora presidente do conselho de administração. O controlo da empresa foi assumido em 2000, através de uma operação de MBO (Management Buy Out) aos franceses da Campenon Bernard efectuado por seu pai, Rui Osório de Castro, falecido no ano passado.Fora do contrato ficam alguns activos, como a sede do grupo, um edifício contíguo e o estaleiro localizado no Tagus Park, que permanecem nas mãos da família.Aos 56 anos, Dias Lopes recomeça assim por conta própria num sector onde trabalha desde meados dos anos 70. Primeiro na MSF, na obra de Castelo de Bode, depois da Soconstroi e na Somague, com o pelouro comercial, entre outras empresas. Confrontado com o facto de esta aquisição ser um primeiro passo na criação de uma base para uma eventual compra da Somague aos espanhóis da Sacyr, Dias Lopes não quis fazer qualquer comentário. “Não quero voltar à primeira liga, onde estive habituado a facturações de 600/700 milhões. Mas não é difícil fazer duplicar os actuais cerca de 75 milhões da Hagen”, salienta Dias Lopes. Um objectivo que espera atingir num cenário de três anos. Em 2006, a empresa gerou um «cash-flow» operacional (EBITDA) de 14,370 milhões de euros (mais 32%) e resultados líquidos de 10,925 milhões.Especializada em obras de arte - pontes e viadutos -, a Hagen desenvolve actividade na construção de edifícios, no imobiliário e nas concessões. Aliás, a sua participação nas concessões do grupo Mota-Engil, de 4% em média, valerá “muito mais de 35 milhões de euros”. Na construção de edificios, destaca-se uma forte presença na habitação a custos controlados. Dias Lopes quer dar continuidade ao “bom trabalho desenvolvido pela gestão anterior”, entrar no turismo, ambiente e energia, não só na lógica de empreiteiro mas também de co-geração. “Ainda há espaço para a Hagen participar, nomeadamente nas pilhas e combustível, por exemplo”, diz.O novo presidente da Hagen mantém o interesse nas concessões, sempre associado ao consórcio da Mota-Engil, e pretende investir em Angola, sobretudo no imobiliário. Depois da atenção dada, em 2006, a Cabo Verde, Argélia e Marrocos.Filipe Osório de Castro, por seu turno, vai enveredar pelo sector do turismo e do imobiliário, as suas grandes apostas.“No turismo, acabámos de concluir uma parceria com um grande grupo do sector para constituir uma rede hoteleira”, revelou Osório de Castro. Com esse objectivo, foram já comprados dois locais em Lisboa e no Porto para a construção de duas unidades. Sobre a zona do estaleiro no Tagus Park, Filipe Osório de Castro adiantou que está prevista a construção de cerca de 15 mil metros quadros de escritórios.
Já há empresa para construir Centro de Reprodução do Lince em Odelouca
A Construtora H. Hagen foi a empresa seleccionada pela Águas do Algarve (AdA) para construir o Centro de Reprodução do Lince Ibérico, que irá nascer ainda este ano na Herdade da Santinha, em Silves, como contrapartida ao...
Grupo H. Hagen vai ser comprado por ex-quadro da Somague - Rui Dias Lopes, ex-administrador da Somague, comprou a totalidade do capital do grupo H. Hagen. Financiada pelo BCP e pelo Banif, a operação, cujo montante não foi divulgado, deverá rondar os 70 milhões de euros, noticia o semanário Expresso deste sábado.O contrato-promessa de compra e venda assinado, na sexta-feira, entre a família Osório de Castro e uma sociedade detida por Dias Lopes põe fim a várias propostas de compra da empresa.«Até ao final do ano, há uma forte possibilidade do contrato se tornar definitivo», diz Dias Lopes, no que é corroborado por Filipe Osório de Castro, o até agora presidente do conselho de administração.Fora do contrato ficam alguns activos, como a sede do grupo, um edifício contíguo e o estaleiro localizado no Tagus Park, que permanecem nas mãos da família, detalha ainda o jornal.Aos 56 anos, Dias Lopes recomeça assim por conta própria num sector onde trabalha desde meados dos anos 70. Primeiro na MSF, na obra de Castelo de Bode, depois da Soconstrói e na Somague, com o pelouro comercial, entre outras empresas.Segundo diz o jornal semanário, «estratégia, solidez financeira» e a presença na concessões (participação média de 40% nas auto-estradas controladas pela Mota-Engil) ditam compra da construtora por Dias Lopes.A H. Hagen obteve quase 11 milhões de lucros em 2006, com um volume de negócios de 70,3 milhões de euros e um ebitda a rondar 14,4 milhões, segundo indica ainda o jornal.
OPCA, Edifer e H.Hagen juntas em obra de 150 milhões de euros - A OPCA, em consórcio com a Edifer e a H.Hagen, venceu a empreitada de construção do Vila Verde Resort, um empreendimento turístico-residencial situado em Santa Maria, na ilha do Sal, Cabo Verde.Promovido pela Tecnicil, o maior promotor imobiliário de Cabo Verde, o Vila Verde Resort, que representa um investimento total de 150 milhões de euros, é também o maior empreendimento turístico-imobiliário que está a ser construído naquele país. Inspirado numa arquitectura colonial, que comporta um misto de traço português, brasileiro e cabo-verdiano, o Vila Verde Resort terá uma área total de 450.000 m2, dos quais 179.623 m2 serão para construção.O empreendimento terá 4000 camas, distribuídas em diferentes tipos de edifícios: um hotel de quatro estrelas; edifícios de habitação e comércio com tipologias entre o T1 e o T3, totalizando 940 fogos; moradias em banda, que ocuparão 194 lotes com tipologias entre o T1 e o T4; e lotes para moradias unifamiliares, num total de 88, também com tipologias entre o T1 e o T4.Segundo o administrador da Tecnicil, Jorge Benchimol Duarte, "as preocupações ambientais constituirão uma das características mais marcantes do empreendimento", tendo o projecto uma forte componente ambiental, com 290.000 m2 de espaços verdes. A arquitectura do empreendimento tem a assinatura de Nuno Leónidas.Numa primeira fase, o consórcio que a OPCA integra é responsável pela execução das estruturas e alvenarias de cerca de 400 fogos e 100 moradias, num total de 100.000 m2, com um prazo de execução de 11 meses.
H. Hagen ergue edifícios no Aeroporto da Portela - O consórcio formado pela Sociedade de Construções H. Hagen e pela A. Mesquita venceu o concurso público, no valor de 21 milhões de euros, para a construção dos edifícios 122-123 no Aeroporto da Portela. Os referidos edifícios englobam uma área de implantação com cerca de 9.000 m2 e uma de construção com 47.000 m2. Localizam-se entre os imóveis designados por 120-121 e 124-125 e serão limitados pela Avenida Craveiro Lopes (2ª Circular) e pela Rua C do Aeroporto de Lisboa. Ambos os edifícios, com três pisos cada e estacionamentos comuns, destinam-se a escritórios e comércio, cujos espaços serão arrendados depois de construídos.
Remodelar estação da Trafaria - Entretanto, a Sociedade de Construções H. Hagen ganhou a empreitada de remodelação do edifício da estação fluvial da Trafaria, avaliada em 650 mil euros.A obra, adjudicada pela Transtejo, inclui trabalhos de remodelação de vigas, lajes e pilares na zona poente e da platibanda da cobertura na zona central, a reparação das estruturas em betão armado com armaduras à vista, o fabrico e aplicação de novo coroamento do muro cortina e o seu alteamento, a montagem da cobertura do passadiço ao portão metálico de embarque, acabamentos e instalações especiais.Da empreitada fazem parte ainda a construção de roços em alvenarias interiores e exteriores, a limpeza e picagem de todas as áreas que se encontrem com níveis avançados de degradação, tais como rebocos e pinturas e algumas zonas de betão, e a criação de uma bilheteira provisória de acesso ao cais. A estação fluvial da Trafaria está implantada paralelamente à linha de água do rio Tejo, por onde se faz o acesso às plataformas de embarque, através de um passadiço perpendicular à geometria do edifício.
Construção
Dias Lopes compra Grupo H. Hagen - Estratégia, solidez financeira, concessões ditam compra da construtora por Dias Lopes, ex-quadro Somague - Rui Dias Lopes, ex-administrador da Somague, comprou a totalidade do capital do grupo H. Hagen. Financiada pelo BCP e pelo Banif, a operação, cujo montante não foi divulgado, deverá rondar os 70 milhões de euros.O contrato-promessa de compra e venda assinado, na sexta-feira, entre a família Osório de Castro e uma sociedade detida por Dias Lopes põe fim a várias propostas de compra da empresa. “Até ao final do ano, há uma forte possibilidade do contrato se tornar definitivo”, diz Dias Lopes, no que é corroborado por Filipe Osório de Castro, o até agora presidente do conselho de administração. O controlo da empresa foi assumido em 2000, através de uma operação de MBO (Management Buy Out) aos franceses da Campenon Bernard efectuado por seu pai, Rui Osório de Castro, falecido no ano passado.Fora do contrato ficam alguns activos, como a sede do grupo, um edifício contíguo e o estaleiro localizado no Tagus Park, que permanecem nas mãos da família.Aos 56 anos, Dias Lopes recomeça assim por conta própria num sector onde trabalha desde meados dos anos 70. Primeiro na MSF, na obra de Castelo de Bode, depois da Soconstroi e na Somague, com o pelouro comercial, entre outras empresas. Confrontado com o facto de esta aquisição ser um primeiro passo na criação de uma base para uma eventual compra da Somague aos espanhóis da Sacyr, Dias Lopes não quis fazer qualquer comentário. “Não quero voltar à primeira liga, onde estive habituado a facturações de 600/700 milhões. Mas não é difícil fazer duplicar os actuais cerca de 75 milhões da Hagen”, salienta Dias Lopes. Um objectivo que espera atingir num cenário de três anos. Em 2006, a empresa gerou um «cash-flow» operacional (EBITDA) de 14,370 milhões de euros (mais 32%) e resultados líquidos de 10,925 milhões.Especializada em obras de arte - pontes e viadutos -, a Hagen desenvolve actividade na construção de edifícios, no imobiliário e nas concessões. Aliás, a sua participação nas concessões do grupo Mota-Engil, de 4% em média, valerá “muito mais de 35 milhões de euros”. Na construção de edificios, destaca-se uma forte presença na habitação a custos controlados. Dias Lopes quer dar continuidade ao “bom trabalho desenvolvido pela gestão anterior”, entrar no turismo, ambiente e energia, não só na lógica de empreiteiro mas também de co-geração. “Ainda há espaço para a Hagen participar, nomeadamente nas pilhas e combustível, por exemplo”, diz.O novo presidente da Hagen mantém o interesse nas concessões, sempre associado ao consórcio da Mota-Engil, e pretende investir em Angola, sobretudo no imobiliário. Depois da atenção dada, em 2006, a Cabo Verde, Argélia e Marrocos.Filipe Osório de Castro, por seu turno, vai enveredar pelo sector do turismo e do imobiliário, as suas grandes apostas.“No turismo, acabámos de concluir uma parceria com um grande grupo do sector para constituir uma rede hoteleira”, revelou Osório de Castro. Com esse objectivo, foram já comprados dois locais em Lisboa e no Porto para a construção de duas unidades. Sobre a zona do estaleiro no Tagus Park, Filipe Osório de Castro adiantou que está prevista a construção de cerca de 15 mil metros quadros de escritórios.
E assim terminou mais um capítulo do nosso Jornal Fonte do Lavra – Sempre a proporcionar experiências unicas aos nossos visitantes.

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