Burro velho não aprende línguas...
Nada foi aprendido neste ultimo ano em que a Sociedade de Construções H.Hagen assentou arraiais neste pacato bairro de Setúbal.
Nunca perceberam, que apesar de aparentemente (hoje em dia, no melhor pano cai a nódoa) estar bem cotada no ranking das construtoras portuguesas, não é dona do mundo... e arredores. A forma como os trabalhadores ao seu serviço se comportaram no terreno, durante a construção do "Muro" da Vergonha deixou muito a desejar e como este tipo de construções demora muitos meses a má imagem fica sempre com a construtora e não com os seus trabalhadores.
Lições que deviam ter sido apreendidas:
- A construção em plena zona residencial tem impactos que se não forem minimizados vão criar atritos e protestos dos moradores das vizinhanças.
- No desenho dos estaleiros deve ser minimizado o impacto com a vizinhança, mantendo a eficiência do mesmo.
Como ainda não assimilaram isto, colocaram uma de duas gruas a uma distância mínima do edifício contíguo, indo criar no futuro um corrupio de camiões de transporte de materiais e de betonagem num espaço exíguo de estacionamento, onde os moradores e visitantes se socorrem do eixo central para fazerem um local de estacionamento extra.
Os trabalhadores da obra, posteriormente irão acabar com a pouca oferta existente, como o fazem actualmente os trabalhadores do "Muro" da Vergonha na Rua Paulo da Gama, onde havia sempre mais de 50% de estacionamento disponível, e onde hoje os moradores têm muita dificuldade em estacionar o seu próprio carro durante o dia.
Com uma avenida do outro lado da obra (Avenida Belo Horizonte), com muito pouco movimento (enquanto não existe muita ocupação no recém criado bairro urbano de Setúbal) e onde o impacto da construção seria reduzido em mais de 70% se aí fossem colocadas as duas gruas, passando toda a movimentação de cargas e betonagem para fora do perímetro residencial, estranha-se que tal nunca tenha sido pensado pelos responsáveis 'iluminados' desta construtora.
Como se julgam donos do mundo... e arredores, acham que os moradores da zona bem podem estar mais de um ano a aturar esta barulheira infernal e os incómodos de querer ter acesso às suas casas numa rua atulhada de camiões.
De nada valeram os protestos durante a tarde de ontem de um grupo de moradores que tentou num derradeiro esforço, demover os responsáveis da obra que ultimavam os preparativos para a instalação da segunda grua no local, fora do perímetro da obra, ocupando DOIS dos poucos estacionamentos disponíveis.
Nada foi aprendido neste ultimo ano em que a Sociedade de Construções H.Hagen assentou arraiais neste pacato bairro de Setúbal.
Nunca perceberam, que apesar de aparentemente (hoje em dia, no melhor pano cai a nódoa) estar bem cotada no ranking das construtoras portuguesas, não é dona do mundo... e arredores. A forma como os trabalhadores ao seu serviço se comportaram no terreno, durante a construção do "Muro" da Vergonha deixou muito a desejar e como este tipo de construções demora muitos meses a má imagem fica sempre com a construtora e não com os seus trabalhadores.
Lições que deviam ter sido apreendidas:
- A construção em plena zona residencial tem impactos que se não forem minimizados vão criar atritos e protestos dos moradores das vizinhanças.
- No desenho dos estaleiros deve ser minimizado o impacto com a vizinhança, mantendo a eficiência do mesmo.
Como ainda não assimilaram isto, colocaram uma de duas gruas a uma distância mínima do edifício contíguo, indo criar no futuro um corrupio de camiões de transporte de materiais e de betonagem num espaço exíguo de estacionamento, onde os moradores e visitantes se socorrem do eixo central para fazerem um local de estacionamento extra.
Os trabalhadores da obra, posteriormente irão acabar com a pouca oferta existente, como o fazem actualmente os trabalhadores do "Muro" da Vergonha na Rua Paulo da Gama, onde havia sempre mais de 50% de estacionamento disponível, e onde hoje os moradores têm muita dificuldade em estacionar o seu próprio carro durante o dia.
Com uma avenida do outro lado da obra (Avenida Belo Horizonte), com muito pouco movimento (enquanto não existe muita ocupação no recém criado bairro urbano de Setúbal) e onde o impacto da construção seria reduzido em mais de 70% se aí fossem colocadas as duas gruas, passando toda a movimentação de cargas e betonagem para fora do perímetro residencial, estranha-se que tal nunca tenha sido pensado pelos responsáveis 'iluminados' desta construtora.
Como se julgam donos do mundo... e arredores, acham que os moradores da zona bem podem estar mais de um ano a aturar esta barulheira infernal e os incómodos de querer ter acesso às suas casas numa rua atulhada de camiões.
De nada valeram os protestos durante a tarde de ontem de um grupo de moradores que tentou num derradeiro esforço, demover os responsáveis da obra que ultimavam os preparativos para a instalação da segunda grua no local, fora do perímetro da obra, ocupando DOIS dos poucos estacionamentos disponíveis.
A tal dita Sra. Engenheira M. da Câmara Municipal de Setúbal desculpou-se (???) dizendo que tinham sido dadas instruções para não serem ocupados lugares de estacionamento pelo estaleiro da obra. Ou ela nunca lá foi ver (a laje da grua já está construída à quase duas semanas em cima de DOIS lugares de estacionamento) ou é mais uma grande mentira...
Tal como será mentira, ela ter afirmado que a construtora não tinha autorização para trabalhar ao sábado, coisa que esta faz desde finais de Agosto...
Ou a fiscalização nesta autarquia não funciona (ou não quer funcionar) ou então estão a esconder dos moradores as opções que tomaram ao autorizarem, também ao sábado, mais um dia de INFERNO por estas paragens.
Tal como será mentira, ela ter afirmado que a construtora não tinha autorização para trabalhar ao sábado, coisa que esta faz desde finais de Agosto...
Ou a fiscalização nesta autarquia não funciona (ou não quer funcionar) ou então estão a esconder dos moradores as opções que tomaram ao autorizarem, também ao sábado, mais um dia de INFERNO por estas paragens.
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