A situação não é nova e os actores são sempre os mesmos.
Durante os primeiros meses do ano procederam ao depósito de inertes no local onde está agora a decorrer este aterro. Aparentemente ninguém ligou e as queixas dos moradores que se sentiram incomodados não teve eco na Câmara Municipal de Setúbal, chegando uma funcionária a alegar falta de transporte para não ir verificar a situação no local, isto depois de insistentes contactos. O morador ofereceu viatura própria para a deslocação, o que foi recusado pela funcionária, que ao que se sabe nunca lá pôs os pés.
Sempre questionei a legalidade desses actos e escrevi alguns artigos com montagens, comparado o depósito de inertes a um deserto que se enquadrava bem com as palavras sábias do nosso querido Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações Mário Lino. Destas montagens saiu a nossa personagem “Camelo Ferrari”.
Desta vez calhou aos moradores da Bela Vista junto ao LIDL sofrer um atentado contra a sua qualidade de vida, pois a ganância e a expectativa de um lucro fácil continuam a turvar a mente e o olhar dos poderosos, que na comodidade dos seus gabinetes, se esquecem que existem CIDADÃOS, moradores em zonas residenciais com direito a uma vida condigna.
Durante os primeiros meses do ano procederam ao depósito de inertes no local onde está agora a decorrer este aterro. Aparentemente ninguém ligou e as queixas dos moradores que se sentiram incomodados não teve eco na Câmara Municipal de Setúbal, chegando uma funcionária a alegar falta de transporte para não ir verificar a situação no local, isto depois de insistentes contactos. O morador ofereceu viatura própria para a deslocação, o que foi recusado pela funcionária, que ao que se sabe nunca lá pôs os pés.
Sempre questionei a legalidade desses actos e escrevi alguns artigos com montagens, comparado o depósito de inertes a um deserto que se enquadrava bem com as palavras sábias do nosso querido Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações Mário Lino. Destas montagens saiu a nossa personagem “Camelo Ferrari”.
Desta vez calhou aos moradores da Bela Vista junto ao LIDL sofrer um atentado contra a sua qualidade de vida, pois a ganância e a expectativa de um lucro fácil continuam a turvar a mente e o olhar dos poderosos, que na comodidade dos seus gabinetes, se esquecem que existem CIDADÃOS, moradores em zonas residenciais com direito a uma vida condigna.
Link para a noticia no jornal "O Setubalense"
Para não sermos acusados de discriminação, criamos uma nova personagem – a “Camela Camila” – que passará a ser a residente habitual deste novo deserto artificial, que passou também a ser defendido pelo primeiro (e penso que único) blog defensor dos desertos, assumidos como um ecossistema necessário à civilização tal como a conhecemos.
A existência de uma autorização do dono do terreno é certamente uma grande mentira, podendo agora numa de “amigos & compadres” forjarem uma, para tapar o sol com a peneira. Se o documento de prova existisse, não tinha havido necessidade de interromper drasticamente todas as operações de escavações no local da nova construção que se encontravam a decorrer num ritmo anormalmente acelerado.
Compreende-se, que a nível logístico é totalmente diferente quer em ritmo quer em custos o despejo de inertes ali ao dobrar da esquina ou em zonas próprias a vários quilómetros de distância. Um bom projecto devia contemplar estes aspectos aquando do planeamento mas estando neste clima de “amigos & compadres” até pode ser que passe, e ainda melhor quando se consegue mexer uns cordelinhos na Câmara.
Agora que a bronca rebentou, vamos ver se há algum processo de contra ordenação por parte da autarquia e se a sua existência é tornada pública ou se vai como por milagre, aparecer o tal documento.
Neste país continua tudo na mesma, bem ilustrado numa imagem que recebi recentemente por correio electrónico, desconhecendo o seu autor e à quanto tempo circula na internet.
A existência de uma autorização do dono do terreno é certamente uma grande mentira, podendo agora numa de “amigos & compadres” forjarem uma, para tapar o sol com a peneira. Se o documento de prova existisse, não tinha havido necessidade de interromper drasticamente todas as operações de escavações no local da nova construção que se encontravam a decorrer num ritmo anormalmente acelerado.
Compreende-se, que a nível logístico é totalmente diferente quer em ritmo quer em custos o despejo de inertes ali ao dobrar da esquina ou em zonas próprias a vários quilómetros de distância. Um bom projecto devia contemplar estes aspectos aquando do planeamento mas estando neste clima de “amigos & compadres” até pode ser que passe, e ainda melhor quando se consegue mexer uns cordelinhos na Câmara.
Agora que a bronca rebentou, vamos ver se há algum processo de contra ordenação por parte da autarquia e se a sua existência é tornada pública ou se vai como por milagre, aparecer o tal documento.
Neste país continua tudo na mesma, bem ilustrado numa imagem que recebi recentemente por correio electrónico, desconhecendo o seu autor e à quanto tempo circula na internet.
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