Faz hoje precisamente um ano em que pela primeira vez, moradores da zona tiveram contacto com o projecto 274/06 numa visita à Divisão de Urbanismo da Câmara Municipal de Setúbal.
Punha-se fim a uma série de dúvidas que nos assolavam desde que se iniciaram as obras de mudança de esgotos e aguas pluviais no local onde se continua a construir alegremente o "Muro" da Vergonha (+).
As justificações que as pessoas que se movimentavam na área nos davam constantemente, de que se tratava de impedir a instabilidade dos terrenos onde se tinha construído em 1998 o Viaduto sobre a Avenida D.Manuel I, devido à infiltração de aguas provenientes dessas condutas, não nos conseguiam convencer (estas obras ficaram manchadas por um acontecimento só possível num país com muita pedagogia por fazer...).
Depois de ter ouvido os comentários um pouco estranhos que um peão do sistema disse a esses moradores, os quais já foram em parte anteriormente referidos, contactei um Advogado que me aconselhou a ir ver o projecto com os meus próprios olhos e a pedir logo de seguida uma audiência com o Sr. Vereador do Urbanismo André Martins, já que este demorava bastante tempo a dar seguimento a esses pedidos (neste caso só demorou quase 6 meses - estivemos reunidos no dia 25 de Janeiro de 2008).
Desloquei-me às instalações da Câmara na manhã o dia seguinte - 3 de Julho de 2007 - e juntamente com um Arquitecto da Câmara observei o projecto que se encontrava em fase de pormenor. Confrontei o Sr. Arquitecto com a sua proximidade ao prédio existente e ele garantiu-me que estava tudo conforme com as leis vigentes.
Não tendo ficado minimamente convencido, ficou o Advogado de estudar a melhor forma de fazer valer os meus direitos como morador e como cidadão.
Começava assim um circo que ninguém pode dizer quando e como vai terminar.
Punha-se fim a uma série de dúvidas que nos assolavam desde que se iniciaram as obras de mudança de esgotos e aguas pluviais no local onde se continua a construir alegremente o "Muro" da Vergonha (+).
As justificações que as pessoas que se movimentavam na área nos davam constantemente, de que se tratava de impedir a instabilidade dos terrenos onde se tinha construído em 1998 o Viaduto sobre a Avenida D.Manuel I, devido à infiltração de aguas provenientes dessas condutas, não nos conseguiam convencer (estas obras ficaram manchadas por um acontecimento só possível num país com muita pedagogia por fazer...).
Depois de ter ouvido os comentários um pouco estranhos que um peão do sistema disse a esses moradores, os quais já foram em parte anteriormente referidos, contactei um Advogado que me aconselhou a ir ver o projecto com os meus próprios olhos e a pedir logo de seguida uma audiência com o Sr. Vereador do Urbanismo André Martins, já que este demorava bastante tempo a dar seguimento a esses pedidos (neste caso só demorou quase 6 meses - estivemos reunidos no dia 25 de Janeiro de 2008).
Desloquei-me às instalações da Câmara na manhã o dia seguinte - 3 de Julho de 2007 - e juntamente com um Arquitecto da Câmara observei o projecto que se encontrava em fase de pormenor. Confrontei o Sr. Arquitecto com a sua proximidade ao prédio existente e ele garantiu-me que estava tudo conforme com as leis vigentes.
Não tendo ficado minimamente convencido, ficou o Advogado de estudar a melhor forma de fazer valer os meus direitos como morador e como cidadão.
Começava assim um circo que ninguém pode dizer quando e como vai terminar.
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