Se não houve alterações de ultima hora, o Bloco 1 do "Galheteiro" está concluído. Fica assim com 5 pisos no total, sendo 2 caves (único local onde o nome cave tem significado), um piso onde coexistirão 3 lojas com um terraço adjacente e ainda 2 pisos com 4 apartamentos no total.
A penúltima e antepenúltima placa foi enchida a partir da rua que faz fronteira a poente com este belo exemplar.
Não seria noticia, não fora o aparato montado no local que simplesmente fechou a rua durante algumas horas da 1ª vez e menos de 2 horas da 2ª vez. Esta rua apesar de ter duas faixas, está desenhada para transito de ligeiros e é muito rara a passagem de outro tipo de veículos.
Não foi feito, segundo me informaram, qualquer aviso de restrições no transito e os veículos que a pretendiam utilizar naquela área, simplesmente ficavam baralhados. Não me referiram contudo nenhum incidente, para alem de um ou outro palavrão como desabafo.
Segundo me informei (e estou habituado a ver quer nesta cidade quer por esse país fora), quando um veículo precisa de ocupar a(s) faixa(s) de rodagem por motivo de carga/descarga ou por motivo de obras (que era o caso), faz um requerimento/informação às autoridades competentes com a data e hora. Estas, depois de avaliarem a situação, recomendam a sinalização apropriada para o local e deslocam, se tal se justificar, um agente da autoridade para ajudar a regular o transito na zona.
Isso dá trabalho e custa dinheiro. A crise manda poupar no essencial, mas não diz que isso é motivo para fugir aos compromissos, principalmente quando estes são geradoras de receitas a favor do Estado.
Desconhece-se se tal procedimento se aplica a ruas sem saída, como é o caso da Rua Paulo da Gama. Uma coisa é certa: nunca vimos por aqui nenhuma sinalização especial nem qualquer presença policial e por vária vezes foi a mesma utilizada como parque de veículos pesados, não no local supostamente desenhado para parque de ligeiros, mas precisamente no meio da rua...No enchimento da ultima placa do bloco nascente, tudo se passou com uma normalidade assustadora. Até o carro da PSP esteve no local cerca das 09:00 do dia de ontem quando por lá passei, desconhecendo-se se a sua presença era para conferir documentação ou para gerir o tráfego, na zona temporariamente ocupada. Um dos nossos repórteres fotográficos já não detectou a sua presença, quando tirou a foto aqui apresentadas tiradas pelas 10:00.
A penúltima e antepenúltima placa foi enchida a partir da rua que faz fronteira a poente com este belo exemplar.
Não seria noticia, não fora o aparato montado no local que simplesmente fechou a rua durante algumas horas da 1ª vez e menos de 2 horas da 2ª vez. Esta rua apesar de ter duas faixas, está desenhada para transito de ligeiros e é muito rara a passagem de outro tipo de veículos.
Não foi feito, segundo me informaram, qualquer aviso de restrições no transito e os veículos que a pretendiam utilizar naquela área, simplesmente ficavam baralhados. Não me referiram contudo nenhum incidente, para alem de um ou outro palavrão como desabafo.
Segundo me informei (e estou habituado a ver quer nesta cidade quer por esse país fora), quando um veículo precisa de ocupar a(s) faixa(s) de rodagem por motivo de carga/descarga ou por motivo de obras (que era o caso), faz um requerimento/informação às autoridades competentes com a data e hora. Estas, depois de avaliarem a situação, recomendam a sinalização apropriada para o local e deslocam, se tal se justificar, um agente da autoridade para ajudar a regular o transito na zona.
Isso dá trabalho e custa dinheiro. A crise manda poupar no essencial, mas não diz que isso é motivo para fugir aos compromissos, principalmente quando estes são geradoras de receitas a favor do Estado.
Desconhece-se se tal procedimento se aplica a ruas sem saída, como é o caso da Rua Paulo da Gama. Uma coisa é certa: nunca vimos por aqui nenhuma sinalização especial nem qualquer presença policial e por vária vezes foi a mesma utilizada como parque de veículos pesados, não no local supostamente desenhado para parque de ligeiros, mas precisamente no meio da rua...No enchimento da ultima placa do bloco nascente, tudo se passou com uma normalidade assustadora. Até o carro da PSP esteve no local cerca das 09:00 do dia de ontem quando por lá passei, desconhecendo-se se a sua presença era para conferir documentação ou para gerir o tráfego, na zona temporariamente ocupada. Um dos nossos repórteres fotográficos já não detectou a sua presença, quando tirou a foto aqui apresentadas tiradas pelas 10:00.
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